Ariane Saltoris de Melo
Fundadora, CEO, Autora e Diretora Criativa
A ideia de fundar a Caipora é antiga, nascendo lá nos primórdios da pandemia, com um objetivo: representatividade. Porém, não só isso; como autora de Gótico, eu sempre tive um desejo intenso de mostrar ao mundo mais do misticismo brasileiro, um dos aspectos do meu país que eu mais amo. E assim, após muitos altos e baixos, fundei a Editora Caipora LTDA, no Rio de Janeiro, que opera no RJ, onde nasci, e em Berlim, onde moro.
O selo Kids veio da minha dificuldade de ensinar meu filho a falar português e, ao procurar ajuda por meio de livros, não encontrei ninguém. Cansada de ser invisível, decidi fazer barulho, e cá estamos!
A Caipora para adultos é dedicada a obras de narrativa sombria, principalmente do Gótico, em todas as suas vertentes, e ao folclore.
Com a Caipora Kids, eu pretendo ajudar brasileirinhos e brasileirinhas, como meu filho, a navegarem seu cotidiano no país em que nasceram, sem perder as raízes brasileiras. Por esse motivo, a Caipora trará lendas com as quais nós, você e eu, crescemos, em livros bilíngues.
O selo Kids veio da minha dificuldade de ensinar meu filho a falar português e, ao procurar ajuda por meio de livros, não encontrei ninguém. Cansada de ser invisível, decidi fazer barulho, e cá estamos!
A Caipora para adultos é dedicada a obras de narrativa sombria, principalmente do Gótico, em todas as suas vertentes, e ao folclore.
Com a Caipora Kids, eu pretendo ajudar brasileirinhos e brasileirinhas, como meu filho, a navegarem seu cotidiano no país em que nasceram, sem perder as raízes brasileiras. Por esse motivo, a Caipora trará lendas com as quais nós, você e eu, crescemos, em livros bilíngues.
Minha família multi-culti
Não só somos de países diferentes, nós somos de espécies diferentes, como vemos.
É difícil ser mãe. Ser mãe no exterior, sem rede de apoio, é certamente ainda mais difícil. Nós fazemos o que podemos, choramos sozinhas muitas vezes. Nossa escolha, sua e minha, de deixar a terra natal foi uma decisão corajosa que só nós sabemos o que nos custou e o que nos presenteou.
Pensando nisso, em todas nós e todos os nossos filhos e filhas, eu decidi entrar na briga com os grandes e mostrar tudo o mais que nós somos. Bem, no meu caso, é estranho, mas você entendeu.
Minha família diz oi e espero te ver nas redes sociais e ouvir um pouco da sua história. Que a Caipora acolha os seus pequenos, como acolhe o meu.
Beijocas,
C. A. Saltoris (mas pode chamar de Ariane)
